Quando duas aulas de folclore servem para graduar profissionalmente um professor e se adquirem mestrados a preços exorbitantes mas em tempo recorde para associar à lista de "formações tiradas em cima do joelho mas que dão valorização profissional e académica"... toca a tirar o doutoramento que tinha ficado para 2.º plano... bye, bye vidinha que julgava poder ser, pelo menos um aninho, tranquila. Hello books, PC e tanto mais... :(
sábado, 28 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
O coração não é tão simples quanto pensa
Sábado, dia de limpezas... decidi arrumar o coração!
Guardo, religiosamente, todo o tipo de canquilharia sentimentalista que possam pensar: emoções, recordações, pessoas inteiras e pessoas aos bocadinhos, pensamentos, nostalgias, carinhos espalhados às migalhas e pó de raiva sobre as superfícies mais lisas do que guardo e aqui permanece. Apanho tudo, arrumo, sem deitar nada fora, o saco que trago comigo, permanece vazio, porque cabe tudo, se bem arrumado, cabe tudo o que aqui guardo e muito de que ainda me será entregue pelo correio desta alma de gente que inevitavelmente sente.
Porque de facto o coração não é tão simples quanto se pensa, porque provavelmente guardamos lá todo o tipo de canquilharia: sentimentos, emoções, recordações e gente que passa, nada melhor que começar o fim-de-semana com uma música que apela à dimensão inqualificável do nosso amor... Fica um apelo para que, neste fim-de-semana, que ainda agora começa, quantifiquemos o que já cabe no nosso coração e para que é que ainda reservamos espaço... Bom fim-de-semana!!!
Guardo, religiosamente, todo o tipo de canquilharia sentimentalista que possam pensar: emoções, recordações, pessoas inteiras e pessoas aos bocadinhos, pensamentos, nostalgias, carinhos espalhados às migalhas e pó de raiva sobre as superfícies mais lisas do que guardo e aqui permanece. Apanho tudo, arrumo, sem deitar nada fora, o saco que trago comigo, permanece vazio, porque cabe tudo, se bem arrumado, cabe tudo o que aqui guardo e muito de que ainda me será entregue pelo correio desta alma de gente que inevitavelmente sente.
Porque de facto o coração não é tão simples quanto se pensa, porque provavelmente guardamos lá todo o tipo de canquilharia: sentimentos, emoções, recordações e gente que passa, nada melhor que começar o fim-de-semana com uma música que apela à dimensão inqualificável do nosso amor... Fica um apelo para que, neste fim-de-semana, que ainda agora começa, quantifiquemos o que já cabe no nosso coração e para que é que ainda reservamos espaço... Bom fim-de-semana!!!
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
Do the math
Costumavam-me dizer: escreves muito bem, mas dá ideia que só escreves bem quando estás na m****
... do the math:)
... do the math:)
domingo, 1 de maio de 2011
...
Se ao menos as nossas diferenças não nos separassem tanto... seríamos eternos amigos e companheiros de viagem...
Talvez nos voltemos a encontrar quando o teu timoneiro perder a voz e tornes ao que primeiramente nos aproximou...
Talvez nos voltemos a encontrar quando o teu timoneiro perder a voz e tornes ao que primeiramente nos aproximou...
Um estranho desapego
Trazes um estranho desapego contigo...
Às vida que te movem
Aos laços que deslaças
Aos braços que te tomam
Às mãos que te fogem
Trazes contigo um grande desapego
Aos que te rodeiam
Aos que que te contemplam
Aos que te odeiam
e aos que te desprezam
Trazes contigo indiferença desumana
Às almas que te afagam
Às casas que te recebem
Às amizades inexplicáveis
Que te preferem tu próprio ao humano que, todos os dia enterras
Trazes um desapego que me agora me toma
Às minhas palavras
Às minhas conquistas
A cura que te tenho e que de nada mais resulta
Senão de um apego que me tumultua
Mas que desapego trazes contigo...
Que te rouba, a cada passo
Um fiel ombro amigo...
Às vida que te movem
Aos laços que deslaças
Aos braços que te tomam
Às mãos que te fogem
Trazes contigo um grande desapego
Aos que te rodeiam
Aos que que te contemplam
Aos que te odeiam
e aos que te desprezam
Trazes contigo indiferença desumana
Às almas que te afagam
Às casas que te recebem
Às amizades inexplicáveis
Que te preferem tu próprio ao humano que, todos os dia enterras
Trazes um desapego que me agora me toma
Às minhas palavras
Às minhas conquistas
A cura que te tenho e que de nada mais resulta
Senão de um apego que me tumultua
Mas que desapego trazes contigo...
Que te rouba, a cada passo
Um fiel ombro amigo...
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