Depois de tanto tempo sem uma singela mostra de emoções, voltei, agora que o frio aperta e a época natalícia já se faz sentir... ou não seria esta a época em que, estranhamente, mais sós se sentem as pessoas, em geral.
Não me sinto só, não... E, apesar de ter muitos motivos para gritar bem alto de desespero... só me apetece SORRIR (ou não fosse essa a exressão natural do meu rosto).
Estou grata por tudo, por este meu optimismo, pelas pessoas que tenho do meu lado, por tudo o que me vai fazendo feliz! Sou uma afortunada... Pois não estou só. Tenho gentes, toco-lhes até nas almas de quando em vez, tenho um coração que bate incessantemente e que não se cansa, ou quer cansar. Tenho o amor... quantas pessoas podem orgulhar-se de o ter? Tenho a amizade... quantas as outras se contabilizam? Tenho todas as pequenas coisas que deviam fazer-nos felizes, mas só quando temos pouco é que nos recordamos do seu valor...
Ouço a chuva a bater, ao de leve, na minha janela... sinal de que tenho abrigo.
Vejo o ressoado nas minhas vidraças... sinal do frio que faz lá fora e do quente que emana desta casa.
Sinto o coração bater mais forte quando te vejo... sinal que ainda te amo.
Sinto alegria com o abraço amigo... sinal que não te perdi.
Ouço o professor com entusiasmo... sinal que nem tudo está perdido...
Tenho tudo... tudo o que preciso para ser feliz, basta querer sê-lo.
Não me sinto só, não... E, apesar de ter muitos motivos para gritar bem alto de desespero... só me apetece SORRIR (ou não fosse essa a exressão natural do meu rosto).
Estou grata por tudo, por este meu optimismo, pelas pessoas que tenho do meu lado, por tudo o que me vai fazendo feliz! Sou uma afortunada... Pois não estou só. Tenho gentes, toco-lhes até nas almas de quando em vez, tenho um coração que bate incessantemente e que não se cansa, ou quer cansar. Tenho o amor... quantas pessoas podem orgulhar-se de o ter? Tenho a amizade... quantas as outras se contabilizam? Tenho todas as pequenas coisas que deviam fazer-nos felizes, mas só quando temos pouco é que nos recordamos do seu valor...
Ouço a chuva a bater, ao de leve, na minha janela... sinal de que tenho abrigo.
Vejo o ressoado nas minhas vidraças... sinal do frio que faz lá fora e do quente que emana desta casa.
Sinto o coração bater mais forte quando te vejo... sinal que ainda te amo.
Sinto alegria com o abraço amigo... sinal que não te perdi.
Ouço o professor com entusiasmo... sinal que nem tudo está perdido...
Tenho tudo... tudo o que preciso para ser feliz, basta querer sê-lo.
1 comentário:
Oh! de novo ofreces grande música que desconhecia! Sigur Rós? não pensei eu nunca que houber algo más na Islandia que Bjork xD
E felicidades pola tua felicidade, que dure un infinito :D
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