Alheados do mundo, vamos percendo, a pouco e pouco, nas palavras que nos tormentam. Olhamos de soslaio quem passa e não tentamos abstrair-nos do que nos transcende... e assim somos, mesquinhos e cruéis. Afirmamos ser diferentes, mas tudo na nossa natureza se equipara e não somos capazes, em momento algum, de aceitar a diferença, que nos torna seres especiais. Seremos alienados e nada da nossa essência restará... seremos cinza, seremos pó... sombras do que fomos outrora... gentes!
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